A indústria automobilística evoluiu muito nos últimos 30 anos. Nesse período, aumentou o nível de tecnologia embarcada nos automóveis e as técnicas de engenharia e desenvolvimento se aprimoraram de modo intenso, oferecendo soluções mais econômicas e versáteis ao mercado de peças e componentes automotivos.
Essa evolução trouxe, naturalmente, novos métodos e novas atitudes por parte dos proprietários e dos profissionais que se dedicam à manutenção de automóveis. Cuidar de um carro fabricado no hoje em dia é muito diferente do que cuidar de um modelo saído da fábrica nas décadas de 1980 ou 1990. Como o modo de lidar com a manutenção mudou, a gente separou para você uma lista de procedimentos que são considerados mitos pelos especialistas e outros que seguem valendo a pena observar para que seu carro tenha mais durabilidade e você dirija com mais segurança e tranquilidade. Acompanhe!
Com a evolução do sistema de combustão dos carros – passando do carburador para a injeção eletrônica – os equipamentos que manejam a entrada de combustível no motor se adaptaram para garantir mais precisão à mistura de ar e combustível. Com isso, mesmo em dias frios, os motores e os respectivos lubrificantes vão ter bom desempenho naquele intervalo de tempo em que as peças metálicas ainda não se expandiram e o lubrificante ainda não aqueceu adequadamente.
O ideal é rodar pouco com o carro na hora de fazer a calibragem – o trajeto da garagem ao posto mais próximo. Com os pneus quentes, é necessário, dependendo do modelo, colocar entre 1 e 5 PSI a mais no calibrador para compensar a alta temperatura.
No tempo dos carros equipados com carburador, era comum haver no sistema de injeção alguns espaços que, por acúmulo de fuligem ou micropartículas, acabavam por obstruir a passagem do combustível. Com a evolução da engenharia, esses espaços ficaram muito menores. Por isso, os especialistas em manutenção do carro recomendam a limpeza dos bicos da injeção apenas se o motor apresentar variações de rotação associadas a irregularidades na constância da injeção de combustível no sistema.
Como o óleo tem a função de lubrificar os componentes, evitando atritos e melhorando a performance, é fundamental checar periodicamente o nível. Assim como os pneus, o melhor momento para essa conferência é com o carro frio.
O uso recorrente do ar-condicionado não faz com que o gás refrigerante acabe. Não se trata de um insumo que tem prazo de validade, como é o caso do óleo. Caso não haja vazamentos nos motores e mangueiras, o gás do ar-condicionado deve durar por toda a vida útil do veículo.
A tecnologia que acompanha os carros flex permite que o motor se adapte e tenha uma performance equivalente, seja com álcool, gasolina ou com qualquer mistura entre os dois combustíveis. Não é necessário estabelecer um percentual padrão de mistura ou ficar preocupado em esvaziar o tanque com um combustível para abastecer com outro. O motor não vicia e se adapta com rapidez ao cenário.
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