Um carro que esteja com o motor em ordem e funcionando de maneira sincronizada certamente evita muitas dores de cabeça para o dono. A manutenção preventiva deste componente que é o coração do veiculo é fundamental para não ser pego de surpresa com paradas bruscas e interrupções no funcionamento que podem te deixar na mão a qualquer momento. Para evitar custos elevados de uma reposição de várias peças ao mesmo tempo, sugerimos a seguir algumas orientações simples que certamente vão garantir a sua tranquilidade e fazer o motor durar mais. Acompanhe!
Ao tirar um carro novo da concessionária, evite viagens pesadas ou rodovias nos primeiros 1.500 km. Os especialistas em mecânica dizem que essa quilometragem é suficiente para amaciar o motor e acostumar os componentes aos processos naturais de dilatação e contração provocados pelo aquecimento e resfriamento do motor.
Em modelos antigos, produzidos antes da tecnologia da injeção eletrônica, havia o costume de aquecer o carro antes de colocá-lo para rodar. Atualmente essa prática não é mais necessária. Bastam 20 ou 30 segundos de funcionamento para que o motor esteja no ponto. No entanto, vale maneirar em acelerações bruscas ou aclives muito íngremes nos primeiros minutos de funcionamento, até que o motor do carro atinja a temperatura ideal.
Para cada velocidade e grau de inclinação da pista há uma marcha ideal. Por isso, o processo da trocas das marchas enquanto se dirige deve ser feito com atenção. Além disso, manter uma rotação média do motor, sem grandes solavancos e alterações bruscas, ajuda a preservar a integridade das peças e mantém a lubrificação constante.
Especialmente em viagens que vão apresentar terrenos com muitas subidas e descidas, quanto mais leve o carro estiver melhor. Afinal, o peso a ser tracionado nas subidas ou contido nas descidas é inversamente proporcional à força que o motor precisará fazer. Por isso, veja sempre se não há nada que pode ser deixado fora do porta malas. Se o seu carro tem bagageiro de teto removível e ele não for ser usado, remova-o. É uma carga a menos para ser suportada pelo carro.
A realização de um programa de manutenção preventiva seguindo as orientações e os prazos estabelecidos pelo fabricante do carro é melhor receita para evitar dores de cabeça com a retífica do motor. Nesse sentido, as orientações da montadora sobre o tipo de óleo a ser utilizado devem ser seguidas à risca. Não substitua as especificações de viscosidade e composição química por conta do preço do litro na hora de trocar o óleo do seu carro. Essa atitude pode custar mais caro depois. O mesmo vale para os prazos de troca dos filtros – aquele truque de bater um jato de ar no filtro sujo e reinstalar no carro pode ser fatal, visto que as fibras do filtro vão perdendo com o tempo a capacidade de absorção. Essa mesma lógica de se orientar pelo manual do veículo deve ser seguida para a substituição de correias, velas, juntas e cabeçotes.
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