Maio amarelo: respeito e responsabilidade no trânsito

Maio amarelo: respeito e responsabilidade no trânsito

O trânsito no Brasil é um dos mais violentos do planeta. Nosso país está em quarto lugar no ranking das nações que registram os maiores de mortes em acidentes de trânsito no mundo – conforme aponta um estudo feito em 2019 pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

China, Índia e Nigéria são as três líderes nessa triste estatística. Para se ter uma ideia do quão violenta é a nossa atividade de trânsito, no ano de 2018 foram registradas 23,4 mortes em acidentes de trânsito a cada 100 mil habitantes – isso significa que, a cada 15 minutos, em média, é registrada no país uma morte envolvendo essas ocorrências.

Diante deste cenário tão desafiador, surgiu a ideia de uma campanha anual para promover iniciativas que levem a coletividade a atitudes mais seguras e prudentes na rotina do trânsito: o maio amarelo. A gente separou aqui um conjunto de informações muito relevantes sobre essa mobilização. Confira!

 

Quem está envolvido na organização do maio amarelo?

O Movimento Maio Amarelo é uma articulação internacional com o foco em chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos em acidente de trânsito ao redor do mundo. Trata-se de uma iniciativa que envolve tanto o Poder Público quanto a sociedade civil e as empresas do setor privado.

A principal pauta da mobilização é a segurança viária, de modo que este tema ganhe relevância na elaboração de políticas dos órgãos de governos, mas também internamente nas ações corporativas das empresas, entidades de classe, associações, federações e entidades da sociedade civil organizada.

 

Qual o conteúdo dessa conscientização?

A base da campanha está na informação qualificada. A partir da transmissão de dados reais, que apontam para a gravidade desse contexto, o movimento chama a todos para discutir o tema, multiplicar as informações e engajar-se em ações que levem a um trânsito mais seguro.

 

Por que se usa o laço amarelo como sinal da campanha?

A ideia do laço é repetir o sucesso de outras campanhas de conscientização de saúde, como as de combate ao câncer de mama, de próstata e ao vírus HIV. E, dessa maneira, mostrar que a mortalidade dos acidentes de trânsito coloca essa demanda como um problema de saúde pública e que, portanto, precisa de um comportamento mais seguro e responsável de cada cidadão para que seja superada.

 

Quais os caminhos para um trânsito mais seguro?

De acordo com os especialistas, a conquista de um trânsito mais seguro passa pela avaliação e melhoria constante de três aspectos: as vias, os veículos e as pessoas. É fundamental, por exemplo, que os governos e empresas concessionárias mantenham as vias bem conservadas, adequadamente sinalizadas e com as estruturas de suporte sempre disponíveis. No entanto, por parte dos condutores cabe uma dupla responsabilidade: a revisão periódica dos veículos e a postura correta ao dirigir. Afinal,

a imprudência dos motoristas é causa de quase 90% dos acidentes no mundo todo. Por isso, o conhecimento permanente das normas e a atenção permanente dos condutores são requisitos fundamentais para a redução dos índices de violência no trânsito.

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